Marina
muda comando da campanha e provoca ruptura entre o PSB e a Rede de
Sustentabilidade
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sexta-feira, 22 de agosto de 2014
COORDENADOR DA CAMPANHA PRESIDENCIAL DE EDUARDO CAMPOS, E SECRETÁRIO GERAL DO PSB, CARLOS SIQUEIRA, ROMPE COM MARINA,
COORDENADOR DA CAMPANHA
PRESIDENCIAL DE EDUARDO CAMPOS, E SECRETÁRIO GERAL DO PSB, CARLOS SIQUEIRA,
ROMPE COM MARINA, QUE JÁ FAZ USO E ABUSO DE PODER
O coordenador da campanha
presidencial de Eduardo Campos, e secretário geral do Partido Socialista
Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, foi praticamente alijado da coordenação da
campanha por Marina Silva, que já faz uso e abuso de poder. Bastante irritado
com a arrogância de Marina Silva que tenta manipular o PSB, Carlos Siqueira foi
taxativo: “da senhora Marina Silva eu quero distância. Ela não é do PSB. Eu não
participo de campanha de Marina Silva.” A mudança de comando da campanha
provoca ruptura entre o PSB e a Rede Sustentabilidade, e a tendência será o
enfraquecimento da sua candidatura. Segundo porta-vozes do PSB, Marina agiu
como “manda-chuva” em detrimento de interesse pessoal, grupal-familiar, a fim
de apaniguar os seus afilhados políticos, o deputado licenciado Walter Feldman
e Bazileu Margarido, homem de confiança de Marina, que exercia a função de
secretário-adjunto de Carlos Siqueira durante a campanha de Eduardo Campos vai
dividir a tarefa com Dalvino França. Em entrevista ao Jornal O ESTADO DE S.
PAULO (ESTADÃO) – Carlos Siqueira, que é presidente da Fundação João Mangabeira
do PSB - afirmou que prefere não dar detalhes sobre essa decisão, porque seriam
detalhes desagradáveis. O GLOBO, em manchete de matéria, Carlos Siqueira,
assinala: “Ela que vá mandar na Rede dela, não no PSB. No PSB, mandamos nós.”
Ele ratificou a decisão e a chamou de “hospedeira.” É uma crise que se instala
na Rede Sustentabilidade após a saída de Carlos Siqueira, que disparou robustas
críticas contra a prepotência de Marina que começa a privilegiar os seus
pelegos. O sentimento de Carlos Siqueira permeia boa parte dos integrantes do
PSB. Carlos Siqueira é um nome histórico dos socialistas – e que desfruta de
conceito nas hostes do partido. E Eduardo Campos sempre depositou nele
irrestrita confiança. José Benigno – é jornalista, professor de línguas estrangeiras, analista político, acadêmico, lecturer – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Luciene Maria da Silva – é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
O ATESTADO DA DONZELA 2 (PAIXÃO, FUXICO E MISTÉRIO)
O ATESTADO DA DONZELA 2 (PAIXÃO, FUXICO E
MISTÉRIO)
É UM LIVRO ILUMINADO, MÁGICO, INSTIGANTE, INSPIRATIVO, VÁRIO, QUE COMBINA SUSPENSE E HUMOR
É UM LIVRO ILUMINADO, MÁGICO, INSTIGANTE, INSPIRATIVO, VÁRIO, QUE COMBINA SUSPENSE E HUMOR
Um novo best-seller do escritor, jornalista,
poeta, ensaísta, cientista político, professor Emérito da Universidade Federal
de Pernambuco, José Nivaldo Júnior.
O ATESTADO DA DONZELA 2 (PAIXÃO, FUXICO E
MISTÉRIO) - um livro iluminado, mágico, instigante,
inspirativo, vário, que é combina suspense e humor um novo best-seller do
escritor, jornalista, poeta, cientista político, professor Emérito da
Universidade Federal de Pernambuco, José Nivaldo Júnior, bem-nascido de Surubim
que prima por uma linguagem coloquial genuinamente rica dos mais belos saberes,
que de logo será publicado em várias línguas cultas
do mundo. Em rica e imensurável apresentação Marcos Vinícius Vilaça, presidente
da Academia Brasileira de Letras, acentua com notável propriedade que, “este
livro deve ser lido sabendo-o um livro de lealdade. Tudo o que nele se contém é
o retrato sincero do que imaginou o autor nos limites do que sabe e gosta. É um livro leal ao mundo que José Nivaldo Júnior
e José Nivaldo, o pai – se dispuseram a entender. No fim da apresentação, Marcos
Vinícius Vilaça, diz que,“ o leitor haverá de examinar se tenho razão nesta
pequena apresentação – não suporto prefacio que antecipa o livro todo ou que
doutrina avaliações – de um saudante, não de todo saudoso da época em que o
livro se entretece, sem percurso de abandono e sem desesperos e desencontros.”
UM NOVO BEST-SELLER DO ESCRITOR E
CIENTISTA POLÍTICO JOSÉ NIVALDO JÚNIOR
José Nivaldo Júnior, filho mais velho, propôs homenagear o pai, já famoso, médico, historiador e acadêmico, José Nivaldo Barbosa de Sousa, escrevendo um livro que seria a continuação do romance de estréia, “O Atestado da Donzela 2” – que na primeira edição, em 1967, teve o título de “Amor, Fuxico e Emancipação.” O pai, enfatiza; aceitei , com uma condição: o livro passaria pelo meu crivo. Eis um formidável desafio à aguçada inteligência e versatilidade do filho, a inquietude permanente que em seu espírito soberbo se remoça, onde a lição do imortal Renan pontifica: “O homem faz a santidade daquilo que crê; e a beleza daquilo que ama.” “O Atestado da Donzela 2” é universal. É uma obra-prima no sentido lato da palavra, que qualifica e dimensiona a vasta cultura humanística do autor, que se inscreve entre os mais belos e maravilhosos talentos que se pode ufanar a grandeza do gênero humano. Com vários best-selleres publicados e traduzidos em diversos idiomas cultos mundo, José Nivaldo Júnior carimba o seu passaporte para à Academia Brasileira de Letras (ABL). A tarefa do elogio é digna desses parabéns!
José Nivaldo Júnior, filho mais velho, propôs homenagear o pai, já famoso, médico, historiador e acadêmico, José Nivaldo Barbosa de Sousa, escrevendo um livro que seria a continuação do romance de estréia, “O Atestado da Donzela 2” – que na primeira edição, em 1967, teve o título de “Amor, Fuxico e Emancipação.” O pai, enfatiza; aceitei , com uma condição: o livro passaria pelo meu crivo. Eis um formidável desafio à aguçada inteligência e versatilidade do filho, a inquietude permanente que em seu espírito soberbo se remoça, onde a lição do imortal Renan pontifica: “O homem faz a santidade daquilo que crê; e a beleza daquilo que ama.” “O Atestado da Donzela 2” é universal. É uma obra-prima no sentido lato da palavra, que qualifica e dimensiona a vasta cultura humanística do autor, que se inscreve entre os mais belos e maravilhosos talentos que se pode ufanar a grandeza do gênero humano. Com vários best-selleres publicados e traduzidos em diversos idiomas cultos mundo, José Nivaldo Júnior carimba o seu passaporte para à Academia Brasileira de Letras (ABL). A tarefa do elogio é digna desses parabéns!
José Benigno – é jornalista, professor
de línguas estrangeiras, analista político, acadêmico, lecturer – e,
presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA
LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial para o Exame de
Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Luciene Maria da Silva
– é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve
para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto
das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das
matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
PERNAMBUCO ASSISTIU PERPLEXO O ADEUS DE EDUARDO CAMPOS.
PERNAMBUCO ASSISTIU
PERPLEXO O ADEUS DE EDUARDO CAMPOS. COMOÇÃO, EMOÇÃO, DOR, LÁGRIMAS, APLAUSOS E
OVAÇÂO DA MULTIDÃO
Dava o tom da agonia na
mais comovente despedida de um estadista em todo o mundo
Desde as primeiras horas da manhã de quarta-feira, (dia 13 de
Agosto) – quando as redes sociais postaram com inteira exclusividade, fotos e
notícias do trágico desastre aéreo, em Santos, do candidato à presidência da
República, Eduardo Henrique Accioly
Campos e dos seus assessores Carlos
Percol, Alexandre Severo e Marcelo Lyra – e dos pilotos, milhares
de pessoas tomaram conta das avenidas, ruas e vielas do Recife, na maior e mais
comovente manifestação de massa que já se viu neste país. A Praça da República,
onde se ergue majestosamente o Palácio do Campo das Princesas, foi o cenário
que moveu mais as atenções do povo. Foram cinco dias de intensa movimentação. Cartazes, faixas, painéis, outdoors,
camisas com a efígie de Eduardo Campos, davam tom da comoção, emoção, dor,
lágrimas, aplausos e ovação da multidão, num gesto de amor, afeto e gratidão.
E à medida que, as redes sociais, emissoras de rádio e televisão, jornais,
revistas, iam anunciando detalhes da tragédia, o Brasil todo compartilhava da
dor dos pernambucanos. E o mundo inteiro, perplexo, se uniu a dolorosa emoção
estampada no rosto, ensopada nas lágrimas da multidão, na mais comovente
despedida de um estadista em todo o mundo. Nem o assassinato do presidente John F. Kennedy, em Dallas, no Texas,
Estado da Califórnia, nos Estados Unidos, em 22 de Novembro de 1963, mexeu
tanto com os brios do povão como a incógnita da queda do avião particular de
Eduardo Campos, que precisa ser investigada com rigor, porque há ingredientes
de plano de sabotagem. Para se ter idéia da repercussão da tragédia nos quatro
cantos do mundo, jornais da reputação do The
New York Times, The Washington Post, The Los Angeles Times, Daily News, Le
Monde, France Soir, El País, já acenam para o fato propositadamente de
sabotagem. E porque já percebem que há canais de televisão no Brasil fabricando
candidatos à presidência, a exemplo das recentes pesquisas da Datafolha que
aponta Mariana e Aécio, quase que, matematicamente empatados, enquanto a
presidente Dilma Rousseff perdeu 11 pontos percentuais, tem agora, 36% de
aprovação. Diante dessas armações e planos diabólicos, é salutar refrescar a
memória do povo. E a história recente da política brasileira aponta para vários
fatos comprovadamente comprobatórios, que merecem ser examinados à luz da
realidade. O acidente automobilístico no interior de Minas Gerais que vitimou o
ex-presidente Juscelino K de Oliveira,
e, até hoje sem explicação plausível, o inexplicável acidente aéreo do
presidente Humberto de Alencar Castelo
Branco, o desaparecimento no mar
de Ulisses Guimarães, o desastre
aéreo do senador Marcos Freire, que
foi prefeito de Olinda, deputado federal e Ministro da Reforma Agrária, que
alçava vôo ao Governo do Estado – e, agora, a tragédia de Eduardo Campos, está a exigir a responsabilidade da apuração dos
fatos, em virtude da politiquice que assola e envergonha o país. E, “Eduardo, guerreiro do povo,” era a
bola da vez do povo pernambucano. Eis aqui, a razão: filas gigantescas de
solidariedade apinhavam todos os contornos da Praça da República, e muitas
pessoas foram socorridas com batimentos cardíacos acelerados, o que exigiu a
montagem de um Posto Médico ao lado Teatro Santa Isabel. A missa campal
celebrada por Dom Fernando Saburido,
Arcebispo do Recife e Olinda, em torno das 10h20m, onde se via gente de
todos os recantos do Estado que vieram agradecer a Renata Campos o que Eduardo fez por Pernambuco – e, principalmente, pelo homem do interior. No Cemitério,
em Santo Amaro, morada eterna de sua ternura, em alguns momentos, o silêncio do
povo, era quebrado por aplausos ensopados de lágrimas. O toque de silêncio da corneta comoveu a multidão. Renata Campos,
envolvida de amor e lágrimas dos filhos portou-se como uma heroína. José, Dom
Quixote Mirim, que protegia Eduarda, criança revestido da armadura de Deus,
encontrou forças para suportar a dor. Eduarda, que segurava Miguel, Pedro
envolvido pelo afeto de João Campos, consolava José. E todos unidos em torno da
mãe. E quem tem a mãe forte entrou a pérola. Renata fez uma aliança com os
filhos – e Deus derramou Sua Graça sobre todos. E o que dizer de João Campos, o
filho mais velho de Eduardo Campos, foi visto na sacada do prédio do Palácio do
Governo, e em cima do caminhão dos bombeiros militares, que conduzia o caixão
do seu pai, erguendo o braço direito e fechando o punho da mão, numa
demonstração eloquente de fé inquebrantável em Deus – e, que o nome do seu está
vivo no seu coração e coração do povo. E que a tocha será passada a ele daqui a
quatro anos como o governador mais jovem do Brasil e do Mundo. E porque não
registrar o choro incontido, a emoção do ex-presidente
Luis Inácio Lula da Silva, com Miguel, o filho caçula de Eduardo Campos nos
braços, a presidente Dilma Rousseff com
olhos molhados de lágrimas, Jacques
Wagner, governador da Bahia abraçado com Renata Campos – e, ambos chorando
copiosamente, o governador de
Pernambuco, João Lyra Neto, inconformado e revoltado, Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, senadores Jarbas Vasconcelos, Armando Monteiro Neto e Aécio Neves,
Marina Silva, dentre muitas outras expressivas figuras do mundo político,
empresarial, comercial, industrial, que vieram dos paramos distantes do país
externar profundos pesares pelo trágico acidente aéreo, que consternou todo o
mundo. E que está sendo objeto de averiguação, meditação e reflexão, pois que
há indícios irrefutáveis de complô, de crime premeditado e perfeito, daqueles
que não ficam rastro, nem sinal. Mas esquecem que estão sob alça de mira do
Deus Todo-Poderoso, que nos ajudará a desvendar este “mistério.” E agora, mais do que nunca, em defesa do legado que Eduardo legou à
posteridade, cabe a Renata Campos, condução do bastão. A pessoa credenciada para
substituir Eduardo é ela própria, como candidata a presidente para poder
empunhar a bandeira de redenção deste país que os destinos impuseram Eduardo
Campos a trilhar em busca de um Brasil que ele sonhou mais progressista, justo
e feliz – e deu o contributo de sua participação, de sua inteligência, de seu
idealismo e de sua combatividade, a fim de construir as bases do despertar de
uma grande e poderosa Nação. Marina não é herdeira política de Eduardo, nem
representa os ideais que ele empunhou com ardor. Sem Renata Campos na cabeça da
chapa do PSB para presidente, a campanha perde toda a essência dos nobres e sublimes
ideais de Eduardo Campos. AN AVANT RENATA. À HORA É AGORA. O MOMENTO É JÁ!
José Benigno – é jornalista, professor de línguas estrangeiras, analista político,
acadêmico, lecturer – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE
NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial
para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambrido.Luciene Maria da Silva
– é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve
para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto
das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das
matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.
domingo, 17 de agosto de 2014
A MORTE TRÁGICA DE EDUARDO CAMPOS
CAUSOU
ESTRANHEZA E REVOLTA, VER O APRESENTADOR DO PROGRAMA BRASIL URGENTE, REDE
BANDEIRANTES DE TELEVISÃO, EXATAMENTE ÀS 17 HORAS E 35 MINUTOS DA QUARTA-FEIRA
(DIA 13 DE AGOSTO DE 2014), EXIBINDO RISO NO ROSTO, SE COMUNICAVA COM O
REPÓRTER QUE NARRAVA A MORTE TRÁGICA DE EDUARDO CAMPOS
É preciso
seriedade, sensibilidade e postura moral – e, principalmente, em momento de
profunda agonia
No Programa Brasil Urgente
ao vivo pela Rede Bandeirantes de Televisão, causou estranheza e revolta ver o apresentador
do programa com riso estampado no rosto, exatamente às 17:35, da quarta-feira,
dia 13 de Agosto, quando se comunicava com o repórter que narrava a morte de
Eduardo Campos. É preciso seriedade, sensibilidade e postura moral – e, principalmente,
em um momento de profunda agonia. A quem interessa a morte trágica de Eduardo
Campos? Penso que este “mistério” será desvendado pela imprensa nacional e
internacional. Quem é o grande beneficiado com essa tragédia, igualmente a do
senador Marcos Freire e mais comovente do que os assassinatos de Lincoln, John
e Robert Kennedy? Morte, assassinato, frio, cruel, covarde, que tem todos os
ingredientes de sabotagem – e, provavelmente, previamente preparado e
calculado. O avião, sob alça de mira pode ter sido alvo de especialista da
matéria? Só os imbecis, imprensa marrom, hipócritas, são incapazes de se
aperceberem de um fato que mostra a cara da verdade. É um fato tão clarividente
como a luz do dia, que não deixa margem de dúvida – e tão nítido a tantos
quantos queiram enxergar? Confio em Deus Eterno, Todo-Poderoso, que iluminará
um dos seus escolhidos para desvendar essa tragédia que consternou o mundo.
Tragédia com todos os indícios de sabotagem – e, certamente, preparada pelo
extinto maquiavélico de animais ferozes travestidos de homens. Por que não
admitir a possibilidade de um plano propositadamente de sabotagem? De que foram
danificadas instalações do avião? É bom refrescar a memória do povo. A história
política recente do Brasil aponta para fatos verídicos. O senador Marcos
Freire, homem de luminosa inteligência, pré-candidato a presidente, prestes a
assomar o ápice da glória no palco da vida pública do país, vagueio no tempo e
recordo, o avião em que viajava explodiu em pleno espaço sideral. Antes dele, o
marechal e presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, primo do
ex-governador Miguel Arraes de Alencar, avó de Eduardo Campos, teve o mesmo
trágico destino. Falhou a assessoria política que cuidava da campanha
presidencial de Eduardo Campos, que se exigem todos os cuidados possíveis e
imagináveis. Agora vão aparecer muitos vagabundos fazendo uso indevido do seu
nome para fazer trampolim no cenário da vida pública. São os inimigos
travestidos com falsas vestais de amigos, que, com certeza, tramaram a sua
morte em detrimentos de interesses escusos. A queda do avião de Eduardo Campos,
sob suspeita da opinião pública brasileira e de jornais da reputação do The New
York Times, Washington Post, The Guardian, da imprensa escrita, falada e
televisada pelo mundo afora. Morte trágica que precisa ser rigorosamente
investigada, inclusive pelo FBI, ONU, OEA, pois que há interesses políticos desmedidos
eivados por politicalha nojenta e vergonhosa que se pratica no país. O
noticiário televisivo nacional tem se mostrado medroso, sem ousadia para
levantar hipóteses e questionamentos; esdrúxulos, revoltantes e insuportáveis. A
verdade crua e nua, os mafiosos mataram Eduardo Campos, no esplendor da vida
política, que caminhava a passos largos para tornar-se um dos mais jovens e bem
preparados presidentes. A tocha será passada a uma nova geração da família
Campos, aos seus filhos, herdeiros das tradições patriarcais da sua origem. E
saibam tantos quantos me lerem nesta hora: “mata-se o homem, mas não se mata as
suas idéias.” A grande obra político-administrativa levado a cabo durante oito
anos de governo, sua brilhante atuação no Parlamento Brasileiro e no Ministério
de Ciências e Tecnologia, a sua coragem cívica, o seu desassombro, o seu porte
elegante e fidalgo, Dom Quixote e bem brasileiro, um Lord latino no sentido
lato da palavra; a sua lhaneza de trato, a verticalidade de sua postura moral e
honradez, o zelo e a dedicação pela causa pública, ficarão gravados nos anais
da história e na memória do povo brasileiro como um legado histórico valioso,
válido para todos os tempos e todas as gentes.
José Benigno – é jornalista, professor de línguas estrangeiras, analista político,
acadêmico, lecturer – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE
NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial
para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Carrego no sangue, na carne e no espírito, a ancestralidade paterna do
clã Malta/Alencar/Gueiros/Cavalcanti de Albuquerque.
Segue abaixo um Acróstico
de minha autoria.
A passagem de Eduardo Campos pela Terra pode ser comparada a
de almas adamantinas, que passando pelo mundo como os meteoros pelo espaço,
deixaram após si, um rastro fúlgido e eterno como a luz.
Não uso luto
preto em funeral de amor de meus entes queridos. O meu luto é permanente, é duradouro.
E saudade não tem cor.
Eras o candidato da esperança
De melhorias dias para
o Brasil
Urgente de grandes
reformas
A fim de alavancar este país
Rumo a um venturoso
futuro
De grande e poderosa
Nação
Obstinado pelos sublimes
ideais
Cabedal que enche de
orgulho
Aqueles que lutam com
ardor
Magistral como pai e
governante
Porte elegante,
primoroso e fidalgo
O Dom Quixote, Lord
latino, bem brasileiro
Saudade de um parente
que nos é querido
O IMPACTO DA GOLEADA MEXEU COM OS BRIOS DE UMA NOVA E PROMISSORA GERAÇÃO
O IMPACTO DA GOLEADA
MEXEU COM OS BRIOS DE UMA NOVA E PROMISSORA GERAÇÃO, QUE TERÁ A MISSÃO DE
GOVERNAR OS DESTINOS FUTUROS DESTE PAÍS-CONTINENTE, QUE NASCEU PARA O ESPLENDOR
DE HOJE E A GRANDEZA DO AMANHÃ
Mas isso não é de hoje.
Em 1950 e 1982, os registros dolorosos estão nos anais da história esportiva
brasileira
O impacto da goleada
mexeu com os brios de uma nova e promissora geração, que terá a missão de
governar os destinos futuros deste país-continental, e contribuir em consonância
para as soluções dos destinos do próprio mundo. Em que país do mundo acontece
isso? Mas isso não é de hoje. Em 1950, 200 mil torcedores deixaram o Maracanã
chorando copiosamente. Até hoje, questiona-se a derrota da seleção brasileira
por 2X1 para a seleção uruguaia. Em 1982, a seleção brasileira comandada por
Telê Santana, maestro de uma orquestra com solistas dos mais refinados, como Zico, doutor Sócrates, Falcão, Júnior,
Careca, Cerezo, entre outros. Toninho Cerezo, cabeça de área da seleção brasileira,
que não era nenhum ingênuo, e os jornais da Itália já anunciando a sua
propalada venda para o Roma. E vejam só o que esse mercenário fez: ao lado
esquerdo da divisória do campo, e, com a bola dominada, sem ter adversário para
acossá-lo, levanta à cabeça e olha para Paulo Rossi no meio do campo, e,
incontinenti, dar um toque de sutileza para trás, (quando devia ter avançado em
direção ao ataque), que permite Paulo Rossi alcançar a bola, sem ter nenhum
zagueiro para ir ao encalço dele, entrar livre e fazer o gol. Jogávamos pelo empate,
mas em campo havia um Judas, um traidor da Pátria Brasileira. Portanto, não há
a menor sombra de dúvida, que os comandados dos mercenários Felipão e Parrera,
dois inimigos do Brasil no sentido lato da palavra. Foi à maior marmelada da
história do futebol mundial de todos os tempos. Só os canalhas, os mercenários,
os inimigos da Nação Brasileira, têm o cinismo de agir de maneira fria,
calculista e covarde. Estão querendo fazer apologia da seleção alemã, endeusar
pseudos heróis, que não tem jogadores do mesmo nível técnico de Franz Beckenbauer, Gerd Muller, Rummenigge,
Lothar Matthaus, supercraques de primeira grandeza, que encantaram o vasto
mundo do futebol. Mesmo a contragosto dos famigerados mercenários, dos
subversivos, corruptos, antipatriotas, o que vemos hoje, é O Despertar de uma
Grande Nação, de um país que cresce, progride e avança no concerto das nações
do mundo, E diante de um mundo em crise, de uma Europa em acentuada decadência,
vemos um Brasil que caminha a passos largos na direcional de grandioso destino,
de um Brasil que nasceu para o esplendor de hoje e a grandeza do amanhã.
José Benigno – é jornalista, professor
de línguas estrangeiras, analista político, acadêmico, lecturer – e,
presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA
LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial para o Exame de
Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Luciene Maria da Silva –
é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para
Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das
Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco
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