quarta-feira, 20 de agosto de 2014

PERNAMBUCO ASSISTIU PERPLEXO O ADEUS DE EDUARDO CAMPOS.

PERNAMBUCO ASSISTIU PERPLEXO O ADEUS DE EDUARDO CAMPOS. COMOÇÃO, EMOÇÃO, DOR, LÁGRIMAS, APLAUSOS E OVAÇÂO DA MULTIDÃO
Dava o tom da agonia na mais comovente despedida de um estadista em todo o mundo 


Desde as primeiras horas da manhã de quarta-feira, (dia 13 de Agosto) – quando as redes sociais postaram com inteira exclusividade, fotos e notícias do trágico desastre aéreo, em Santos, do candidato à presidência da República, Eduardo Henrique Accioly Campos e dos seus assessores Carlos Percol, Alexandre Severo e Marcelo Lyra – e dos pilotos, milhares de pessoas tomaram conta das avenidas, ruas e vielas do Recife, na maior e mais comovente manifestação de massa que já se viu neste país. A Praça da República, onde se ergue majestosamente o Palácio do Campo das Princesas, foi o cenário que moveu mais as atenções do povo. Foram cinco dias de intensa movimentação. Cartazes, faixas, painéis, outdoors, camisas com a efígie de Eduardo Campos, davam tom da comoção, emoção, dor, lágrimas, aplausos e ovação da multidão, num gesto de amor, afeto e gratidão. E à medida que, as redes sociais, emissoras de rádio e televisão, jornais, revistas, iam anunciando detalhes da tragédia, o Brasil todo compartilhava da dor dos pernambucanos. E o mundo inteiro, perplexo, se uniu a dolorosa emoção estampada no rosto, ensopada nas lágrimas da multidão, na mais comovente despedida de um estadista em todo o mundo. Nem o assassinato do presidente John F. Kennedy, em Dallas, no Texas, Estado da Califórnia, nos Estados Unidos, em 22 de Novembro de 1963, mexeu tanto com os brios do povão como a incógnita da queda do avião particular de Eduardo Campos, que precisa ser investigada com rigor, porque há ingredientes de plano de sabotagem. Para se ter idéia da repercussão da tragédia nos quatro cantos do mundo, jornais da reputação do The New York Times, The Washington Post, The Los Angeles Times, Daily News, Le Monde, France Soir, El País, já acenam para o fato propositadamente de sabotagem. E porque já percebem que há canais de televisão no Brasil fabricando candidatos à presidência, a exemplo das recentes pesquisas da Datafolha que aponta Mariana e Aécio, quase que, matematicamente empatados, enquanto a presidente Dilma Rousseff perdeu 11 pontos percentuais, tem agora, 36% de aprovação. Diante dessas armações e planos diabólicos, é salutar refrescar a memória do povo. E a história recente da política brasileira aponta para vários fatos comprovadamente comprobatórios, que merecem ser examinados à luz da realidade. O acidente automobilístico no interior de Minas Gerais que vitimou o ex-presidente Juscelino K de Oliveira, e, até hoje sem explicação plausível, o inexplicável acidente aéreo do presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, o desaparecimento no mar de Ulisses Guimarães, o desastre aéreo do senador Marcos Freire, que foi prefeito de Olinda, deputado federal e Ministro da Reforma Agrária, que alçava vôo ao Governo do Estado – e, agora, a tragédia de Eduardo Campos, está a exigir a responsabilidade da apuração dos fatos, em virtude da politiquice que assola e envergonha o país. E, “Eduardo, guerreiro do povo,” era a bola da vez do povo pernambucano. Eis aqui, a razão: filas gigantescas de solidariedade apinhavam todos os contornos da Praça da República, e muitas pessoas foram socorridas com batimentos cardíacos acelerados, o que exigiu a montagem de um Posto Médico ao lado Teatro Santa Isabel. A missa campal celebrada por Dom Fernando Saburido, Arcebispo do Recife e Olinda, em torno das 10h20m, onde se via gente de todos os recantos do Estado que vieram agradecer a Renata Campos o que Eduardo fez por Pernambuco – e, principalmente, pelo homem do interior. No Cemitério, em Santo Amaro, morada eterna de sua ternura, em alguns momentos, o silêncio do povo, era quebrado por aplausos ensopados de lágrimas. O toque de silêncio da corneta comoveu a multidão. Renata Campos, envolvida de amor e lágrimas dos filhos portou-se como uma heroína. José, Dom Quixote Mirim, que protegia Eduarda, criança revestido da armadura de Deus, encontrou forças para suportar a dor. Eduarda, que segurava Miguel, Pedro envolvido pelo afeto de João Campos, consolava José. E todos unidos em torno da mãe. E quem tem a mãe forte entrou a pérola. Renata fez uma aliança com os filhos – e Deus derramou Sua Graça sobre todos. E o que dizer de João Campos, o filho mais velho de Eduardo Campos, foi visto na sacada do prédio do Palácio do Governo, e em cima do caminhão dos bombeiros militares, que conduzia o caixão do seu pai, erguendo o braço direito e fechando o punho da mão, numa demonstração eloquente de fé inquebrantável em Deus – e, que o nome do seu está vivo no seu coração e coração do povo. E que a tocha será passada a ele daqui a quatro anos como o governador mais jovem do Brasil e do Mundo. E porque não registrar o choro incontido, a emoção do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, com Miguel, o filho caçula de Eduardo Campos nos braços, a presidente Dilma Rousseff com olhos molhados de lágrimas, Jacques Wagner, governador da Bahia abraçado com Renata Campos – e, ambos chorando copiosamente, o governador de Pernambuco, João Lyra Neto, inconformado e revoltado, Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, senadores Jarbas Vasconcelos, Armando Monteiro Neto e Aécio Neves, Marina Silva, dentre muitas outras expressivas figuras do mundo político, empresarial, comercial, industrial, que vieram dos paramos distantes do país externar profundos pesares pelo trágico acidente aéreo, que consternou todo o mundo. E que está sendo objeto de averiguação, meditação e reflexão, pois que há indícios irrefutáveis de complô, de crime premeditado e perfeito, daqueles que não ficam rastro, nem sinal. Mas esquecem que estão sob alça de mira do Deus Todo-Poderoso, que nos ajudará a desvendar este “mistério. E agora, mais do que nunca, em defesa do legado que Eduardo legou à posteridade, cabe a Renata Campos,     condução do bastão. A pessoa credenciada para substituir Eduardo é ela própria, como candidata a presidente para poder empunhar a bandeira de redenção deste país que os destinos impuseram Eduardo Campos a trilhar em busca de um Brasil que ele sonhou mais progressista, justo e feliz – e deu o contributo de sua participação, de sua inteligência, de seu idealismo e de sua combatividade, a fim de construir as bases do despertar de uma grande e poderosa Nação. Marina não é herdeira política de Eduardo, nem representa os ideais que ele empunhou com ardor. Sem Renata Campos na cabeça da chapa do PSB para presidente, a campanha perde toda a essência dos nobres e sublimes ideais de Eduardo Campos. AN AVANT RENATA. À HORA É AGORA. O MOMENTO É JÁ! 
José Benigno é jornalista, professor de línguas estrangeiras, analista político, acadêmico, lecturer – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambrido.Luciene Maria da Silva – é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.       

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