domingo, 17 de agosto de 2014

A MORTE TRÁGICA DE EDUARDO CAMPOS

CAUSOU ESTRANHEZA E REVOLTA, VER O APRESENTADOR DO PROGRAMA BRASIL URGENTE, REDE BANDEIRANTES DE TELEVISÃO, EXATAMENTE ÀS 17 HORAS E 35 MINUTOS DA QUARTA-FEIRA (DIA 13 DE AGOSTO DE 2014), EXIBINDO RISO NO ROSTO, SE COMUNICAVA COM O REPÓRTER QUE NARRAVA A MORTE TRÁGICA DE EDUARDO CAMPOS
É preciso seriedade, sensibilidade e postura moral – e, principalmente, em momento de profunda agonia
No Programa Brasil Urgente ao vivo pela Rede Bandeirantes de Televisão, causou estranheza e revolta ver o apresentador do programa com riso estampado no rosto, exatamente às 17:35, da quarta-feira, dia 13 de Agosto, quando se comunicava com o repórter que narrava a morte de Eduardo Campos. É preciso seriedade, sensibilidade e postura moral – e, principalmente, em um momento de profunda agonia. A quem interessa a morte trágica de Eduardo Campos? Penso que este “mistério” será desvendado pela imprensa nacional e internacional. Quem é o grande beneficiado com essa tragédia, igualmente a do senador Marcos Freire e mais comovente do que os assassinatos de Lincoln, John e Robert Kennedy? Morte, assassinato, frio, cruel, covarde, que tem todos os ingredientes de sabotagem – e, provavelmente, previamente preparado e calculado. O avião, sob alça de mira pode ter sido alvo de especialista da matéria? Só os imbecis, imprensa marrom, hipócritas, são incapazes de se aperceberem de um fato que mostra a cara da verdade. É um fato tão clarividente como a luz do dia, que não deixa margem de dúvida – e tão nítido a tantos quantos queiram enxergar? Confio em Deus Eterno, Todo-Poderoso, que iluminará um dos seus escolhidos para desvendar essa tragédia que consternou o mundo. Tragédia com todos os indícios de sabotagem – e, certamente, preparada pelo extinto maquiavélico de animais ferozes travestidos de homens. Por que não admitir a possibilidade de um plano propositadamente de sabotagem? De que foram danificadas instalações do avião? É bom refrescar a memória do povo. A história política recente do Brasil aponta para fatos verídicos. O senador Marcos Freire, homem de luminosa inteligência, pré-candidato a presidente, prestes a assomar o ápice da glória no palco da vida pública do país, vagueio no tempo e recordo, o avião em que viajava explodiu em pleno espaço sideral. Antes dele, o marechal e presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, primo do ex-governador Miguel Arraes de Alencar, avó de Eduardo Campos, teve o mesmo trágico destino. Falhou a assessoria política que cuidava da campanha presidencial de Eduardo Campos, que se exigem todos os cuidados possíveis e imagináveis. Agora vão aparecer muitos vagabundos fazendo uso indevido do seu nome para fazer trampolim no cenário da vida pública. São os inimigos travestidos com falsas vestais de amigos, que, com certeza, tramaram a sua morte em detrimentos de interesses escusos. A queda do avião de Eduardo Campos, sob suspeita da opinião pública brasileira e de jornais da reputação do The New York Times, Washington Post, The Guardian, da imprensa escrita, falada e televisada pelo mundo afora. Morte trágica que precisa ser rigorosamente investigada, inclusive pelo FBI, ONU, OEA, pois que há interesses políticos desmedidos eivados por politicalha nojenta e vergonhosa que se pratica no país. O noticiário televisivo nacional tem se mostrado medroso, sem ousadia para levantar hipóteses e questionamentos; esdrúxulos, revoltantes e insuportáveis. A verdade crua e nua, os mafiosos mataram Eduardo Campos, no esplendor da vida política, que caminhava a passos largos para tornar-se um dos mais jovens e bem preparados presidentes. A tocha será passada a uma nova geração da família Campos, aos seus filhos, herdeiros das tradições patriarcais da sua origem. E saibam tantos quantos me lerem nesta hora: “mata-se o homem, mas não se mata as suas idéias.” A grande obra político-administrativa levado a cabo durante oito anos de governo, sua brilhante atuação no Parlamento Brasileiro e no Ministério de Ciências e Tecnologia, a sua coragem cívica, o seu desassombro, o seu porte elegante e fidalgo, Dom Quixote e bem brasileiro, um Lord latino no sentido lato da palavra; a sua lhaneza de trato, a verticalidade de sua postura moral e honradez, o zelo e a dedicação pela causa pública, ficarão gravados nos anais da história e na memória do povo brasileiro como um legado histórico valioso, válido para todos os tempos e todas as gentes.  
José Benigno é jornalista, professor de línguas estrangeiras, analista político, acadêmico, lecturer – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Carrego no sangue, na carne e no espírito, a ancestralidade paterna do clã Malta/Alencar/Gueiros/Cavalcanti de Albuquerque.   

Segue abaixo um Acróstico de minha autoria.  
A passagem de Eduardo Campos pela Terra pode ser comparada a de almas adamantinas, que passando pelo mundo como os meteoros pelo espaço, deixaram após si, um rastro fúlgido e eterno como a luz.
Não uso luto preto em funeral de amor de meus entes queridos. O meu luto é permanente, é duradouro. E saudade não tem cor.


Eras o candidato da esperança             
De melhorias dias para o Brasil
Urgente de grandes reformas
A fim de alavancar este país       
Rumo a um venturoso futuro
De grande e poderosa Nação
Obstinado pelos sublimes ideais

Cabedal que enche de orgulho
Aqueles que lutam com ardor
Magistral como pai e governante
Porte elegante, primoroso e fidalgo
O Dom Quixote, Lord latino, bem brasileiro
Saudade de um parente que nos é querido 

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