sábado, 23 de outubro de 2010

NO JORNAL NACIONAL DA TV GLOBO, JOSÉ SERRA NEGA O DESVIO DE QUATRO MILHÕES ARRECADADOS PARA A CAMPANHA DO PSDB

As denúncias de um suposto Caixa 2 foi publicada em reportagem da conceituada revista ISTOÉ
O candidato tucano à sucessão presidencial José Serra, procurou sair pela tangente em entrevista que concedeu ao Jornal Nacional da TV Globo. Negou que tenha havido desvio de dinheiro em sua campanha, e fez acusações ao PT de focar o assunto com a finalidade de ”nivelar todo mundo.” Salientou que saberia e frisou que teria sido “vítima” se engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa, tivesse desviado quatro milhões de reais que [Image]foram arrecadados para sua campanha. As denúncias de que o engenheiro teria desviado significativa quantia de recursos para um suposto Caixa 2 da campanha de Serra foi veiculada em consistente reportagem da conceituada revista ISTOÉ. A Polícia Federal (PF) através da operação Castelo de Areia investiga com o devido rigor o caso que envolve o ex-diretor da Dersa.
Serra negou ainda, quando indagado pelo Jornal Nacional da TV Globo, que tivesse ciência de que Tatiana Arana Souza Cremonini, contratada como assistente técnica no Governo de São Paulo, era filha do ex-diretor da Dersa. ”Essa menina foi contratada, eu nem conhecia, para trabalhar no cerimonial do Palácio do Governo, disse o tucano. ‘ Eu só vim tomar conhecimento que ela era filha de um ex-diretor da Dersa muito tempo depois.” Abordado a respeito de sua religiosidade, o tucano contestou que tenha adotado uma exposição metódica sobre o assunto. Ele ressaltou que sempre visitou igrejas e argumentou ser católico. Disse ser uma pessoa religiosa e que não há nada de forçado. A verdade é que, a entrevista concedida ao Jornal da TV Globo teve repercussões negativas em todo o país, e a tendência doravante é de crescimento contínuo da candidatura de Dilma Rousseff, que vencerá as eleições de 31 de outubro, consoante as mais recentes pesquisas de opinião, que já apontam para consagradora vitória da candidata petista. José Benigno e Luciene Maria da Silva – Editores.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

NA CARTA ABERTA DA SENADORA MARINA SILVA, ELA DEIXA TRANSPARECER QUE HÁ UMA TENDÊNCIA MAIS NÍTIDA PARA DILMA

Com a caneta na mão, n° 13 – Deus e Dilma no coração! É o Despertar de uma Grande Nação!


Em plenária realizada na Capital Bandeirante, o Partido Verde (PV) resolveu manter postura de “independência” no segundo turno do pleito presidencial. A senadora e candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, leu carta aberta endereçada a Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), na qual tece encômios aos dois candidatos e se coloca como "mediadora" entre a sociedade e os partidos que disputarão a mais alta investidura da Nação: a presidência da República. Ela salienta que, "procurou respeitar a fé que professa sem fazer dela uma arma eleitoral.” Ela é membro efetiva da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, e acentuou que, "voto é secreto." Em entrevista coletiva, a imprensa escrita, falada e televisada do país, ela preferiu não revelar em quem votará. "O voto é secreto, e para manter a minha “independência” no processo político, vou reservar esse direito de eleitora" – argumentou.
No que diz respeito às proposituras de governo, elaboradas pelo seu partido, no tocante às candidaturas de Dilma e Serra, a senadora frisou crer firmemente, que as proposições de seu partido tiveram um acolhimento maior por parte do PT do que do PSDB. Durante a plenária, o vice-presidente do Partido Verde, Alfredo Sirkis, chegou a afirmar alto e bom som, que a resposta às propostas apresentadas pelos tucanos e assinada pelo presidente do partido, senador Sérgio Guerra, era "superficial" e parecia ter sido "escrita às pressas". Já o texto preparado pelo Partido dos Trabalhadores e assinado por Dilma Rousseff, reflete na opinião de Sirkis, um nível programático, sem fugir às questões.
A carta aberta da senadora Marina Silva, dada ao conhecimento da Nação, demonstra cabal e, incontestavelmente, que há uma tendência mais clarividente para Dilma Rousseff. E o resultado das eleições de 31 de outubro vai mostrar que essa tendência é verdadeira. Dilma terá mais da metade dos votos da senadora Marina Silva, porque o povo brasileiro decidiu que quer uma mulher de têmpera, alma espartana e determinada na presidência da República. Dilma é nome que o povão quer. Com a caneta na mão, Deus e Dilma no coração. Até a vitória! José Benigno – é jornalista, professor, acadêmico, conferencista, analista político, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, Estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, segue programa de estudos ao Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge – e, presentemente, escrevendo, “O Despertar de uma Grande Nação” e “Berço da Liberdade, Pedaço Imortal do Brasil.”

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

EM DUAS GESTÕES MARCADAS PELA INÉRCIA E INOPERÃNCIA, TONY GEL LEVOU CARUARU AO FUNDO DO POÇO



Foram oito anos de atraso e desgoverno, marcados por fatos verdadeiramente constrangedores


Durante oito anos, fruto de dois mandatos eletivos, Antônio Geraldo Rodrigues (Tony Gel) – esteve à frente da Prefeitura de Caruaru, em duas gestões marcadas pela inércia e inoperância. Tendo Marco Maciel, na Vice-Presidência da República, Jarbas Vasconcelos e José Mendonça Filho, no comando do Governo do Estado, além de sua esposa, Miriam Lacerda, na Assembléia Legislativa e André de Paula, na Câmara dos Deputados, pairava a esperança de que Caruaru iria crescer e tornar-se a grande metrópole do interior pernambucano. Ledo engano. Foram oito anos de atraso, de desgoverno, marcados por fatos verdadeiramente constrangedores. Jucy Jordão Benigno – é pre-universitária de Direito, funcionária pública e escreve com regularidade para o setor de Cartas à Redação do Diario de Pernambuco. É descendente do clã Malta/Cavalcanti de Albuquerque.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

O ESPETÁCULO CÍVICO E DEMOCRÁTICO DAS URNAS MOSTROU NO 1º TURNO, QUE O PAÍS QUER UMA MULHER DE ALTO NÍVEL NA MAIS ALTA INVESTIDURA DA NAÇÃO: A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


Dilma Rousseff é o nome que granjeou a admiração, a simpatia e a respeitabilidade do povo brasileiro para governar o país
A petista Dilma Roysseff que conquistou 46,9% dos votos, e Maria Silva (PV) – saindo da disputa com quase 20% do eleitorado nas mãos, demonstra cabal e, inquestionavelmente, que o país quer uma mulher de alma espartana na mais alta investidura da Nação: a Presidência da República. O grande desafio de Dilma é tentar atrair o substancial apoio do PV, hoje, mais do que nunca, decisivo. Negociações com Marina Silva é da mais alta prioridade para os petistas. O próprio presidente Lula vai se encarregar do diálogo com a ex-ministra. A candidata do Partido Verde dá sinas de preferir a neutralidade. Mas, a argúcia política do presidente Lula, que é, sem dúvida nenhuma, o maior articulador político do país, certamente sensibilizará o coração de Marina Silva e seus correligionários, nessa reta final que culminará com a expressiva vitória de Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto.
Notícia alvissareira, que já circula nos bastidores da política nacional, informa que emissários do PT do ACRE, terra natal de Marina Silva, passaram a sustentar que ela estará ao lado de Dilma e de Lula, no segundo turno, dando o contributo da sua participação, da sua inteligência e do seu idealismo, mormente num instante em que o país avança para novos horizontes de oportunidade econômica, bem-estar social, dignidade individual e justiça social. José Benigno – é jornalista, professor, acadêmico, conferencista, analista político, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, presentemente escrevendo, “O Despertar de Uma Grande Nação” e “Berço da Liberdade, Pedaço Imortal do Brasil.” Luciene Maria da Silva – é jornalista, pré-universitária de Direito e Jornalismo e estagiária do Diario de Pernambuco.
PROJEÇÕES DOS INSTITUTOS DE PESQUISA JÁ SINALIZAM QUE DILMA VENCERÁ 2° TURNO COM CONSAGRADORA VOTAÇÃO


A cada nova rodada de pesquisa, ela vai se distanciando do tucano



Primeira rodada do consagrado Instituto de Pesquisa Datafolha sobre o 2° turno da eleição para presidente da República mostra cabal e, incontestavelmente, Dilma Rousseff (PT) liderando com 48% das intenções de voto contra 41% do tucano José Serra (PSDB). No levantamento realizado no dia 8 de outubro em todo o território nacional, 4% dos entrevistados afirmam que vão votar em branco ou anular o voto, enquanto outros 7% mostram-se indecisos.
Considerando-se apenas os votos válidos, a petista Dilma Rousseff tem 54% e o tucano 46%. Como as simulações anteriores de segundo turno eram apenas hipotéticas, o Datafolha não compara os resultados atuais com dados obtidos antes do primeiro turno.
NO NORDESTE, A PREFERÊNCIA É POR DIMA ROUSSEFF
Estratificando-se os resultados, nota-se preferência por Dilma principalmente entre os habitantes do Nordeste (62%), entre os menos escolarizados (54%), entre os homens (52%) e entre os que têm renda de até dois salários mínimos (52%). A petista também fica acima entre os que defendem a ampliação da lei que permite o aborto em mais casos do que os previstos atualmente em lei (52%) e entre eu se dizem católicos (51%). 89% se dizem totalmente decididos sobre o grau de certeza do voto em relação ao candidato que escolheram.
Para 10%, porém, o voto ainda pode mudar. Entre os que pretendem votar em Dilma Rousseff, 90% se dizem totalmente decididos, e entre os que preferem o tucano, essa taxa é de 90%. Quanto ao número que deverão digitar na urna eletrônica para concretizar o voto no segundo turno, 79% acertam os algarismos contra 19% que admitem não saber como proceder e 2% que erram ao arriscar uma resposta. Entre os que pretendem eleger Dilma, 86% acertam o 13 e entre os que querem votar em Serra, 74% citam 45. José Benigno e Luciene Maria da Silva – Editores.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

COM VITÓRIA ESMAGADORA NAS URNAS, A MAIS EXPRESSIVA ENTRE OS 18 GOVERNADORES ELEITOS JÁ NO 1º TURNO, EDUARDO CAMPOS É O CAMPÈÃO DE VOTOS DO PAÍS

Uma consagração nacional que foi coroada com a eleição dos dois senadores, 20 deputados federais e 39 estaduais da sua coligação
Reeleito com a maior votação do país, 82,84% dos votos válidos, a mais expressiva entre os 18 governadores eleitos já no primeiro turno, o governador Eduardo Henrique Accioly Campos (PSB) que obteve 2,9 milhões de votos sobre o senador Jarbas Vasconcelos, coroada com a eleição dos dois senadores, vinte deputados federais e trinta e nove estaduais da sua coligação, é o campeão de votos deste país-continente, que nasceu para o esplendor de hoje e a grandeza do amanhã. A vitória espetacular de Eduardo Campos consolida sua liderança no Nordeste e se fortalece como uma liderança nacional com cacife para vir a conquistar sua meta, a presidência da República, a partir de 2014. De quebra vingou o avô Miguel Arraes de Alencar, falecido em 2005, e tido como dos mitos da História Política Contemporânea do Brasil.
COM 2,9 MILHÕES DE VOTOS SOBRE JARBAS VASCONCELOS, ele passou a ser o homem forte do presidente Lula no Nordeste, e caminha a passos largos na direcional do Palácio do Planalto. Eduardo Campos atribuiu o êxito do seu trabalho à frente do Governo de Pernambuco, dividindo os louros da vitória com os quinze partidos coligados da Frente Popular. Em entrevista com a imprensa escrita, falada e televisada, ele salientou que irá manter essa coesão mais sólida do que nunca. A festança de comemoração da estupenda vitória de Eduardo Campos terá como cenários, a Praça de Casa Forte, Zona Norte e a Praça do Marco Zero, no Centro, locais tradicionais de comemoração política da Cidade do Recife.
PERNAMBUCO TEM 6.259.850 eleitores que representa 4,6% do eleitorado nacional. A abstenção nas urnas foi de 19, 41%. A percentagem de brancos ficou em 5,82% e de nulos, em 11,55%. TRAJETÓRIA LUMINOSA – Bem nascido do Recife, em 1965, Eduardo Henrique Accioly Campos, é filho da deputada federal Ana Arraes de Alencar (a mais votada da História Política de Pernambuco) e herdeiro político de seu avô, o saudoso e ex-governador de Pernambuco, Miguel Arraes de Alencar. Eduardo Campos ingressou na vida universitária aos 16 anos e formou-se em Economia. Foi chefe de gabinete de seu avô em 1986, quando Arraes venceu o pleito para governador. Filiou-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) em 1990 e foi eleito pela primeira vez para o cargo de deputado estadual. Em 1994, chegou a Câmara dos Deputados, mas abdicou de seu mandato para no ano seguinte exercer as funções de Secretário Estadual de Governo e, em seguida, Secretário da Fazenda.
Eduardo Campos foi reeleito deputado federal em 1998/2002, e em 2003, passou a integrar o Governo do presidente Lula como Ministro da Ciência e Tecnologia e, em 2006, elegeu-se governador de Pernambuco. Eduardo Campos já é visto pelos cientistas políticos como a maior liderança política do Nordeste, e se credencia pelos seus méritos indiscutíveis como uma das melhores alternativas que a política nacional oferece nos atuais momentos em que vivemos. Eleição que traz ainda um conteúdo de significação histórica para Pernambuco. Representa o fim do ciclo do regime militar implantado no país em 1964, e abre caminho para um novo tempo ou tempo novo da vida pública brasileira. José Benigno – é jornalista, professor, acadêmico, lecturer, analista político, estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, ex-bolsista especial da American Embassy e, presentemente, segue programa de estudos para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Escrevendo “O Despertar de uma Grande Nação” e “Berço da Liberdade, Pedaço Imortal do Brasil.”

terça-feira, 5 de outubro de 2010

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA – ABI, CONDENA COM VEEMÊNCIA O FECHAMENTO DA EDIÇÃO IMPRESSA DO JORNAL DO BRASIL

Em Editorial de bela e notável feitura do insigne jornalista-presidente Maurício Azêdo
Editorial de magna importância e extrema atualidade do Jornal da Associação Brasileira de Imprensa – ABI, número 356, edição de julho de 2010, intitulado, UM DESASTRE IRREPARÁVEL, condena com veemência o fechamento da edição impressa do Jornal do Brasil, que teve como diretor-presidente, o conde Ernesto Pereira Carneiro, que foi grande industrial, deputado federal e homem de qualidades excepcionais que exerceu influência relevante sobre a evolução social, cultural e política do Brasil. Casado em primeira núpcia com a condessa Beatriz Corrêa de Araújo Pereira Carneiro, filha do antigo deputado e conselheiro do Império, Francisco Corrêa de Araújo, neta do barão de Escada e sobrinha do conde Joaquim Corrêa de Araújo, que fora professor-catedrático da Faculdade de Direito do Recife, senador e governador de Pernambuco, no início do regime Republicano.
TRANSCREVEMOS AQUI E AGORA, TRECHOS DO EDITORIAL DE BELA FEITURA DO INSIGNE JORNALISTA MAURÍCIO AZÊDO, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRSILEIRA DE IMPRENSA – ABI, E QUE DÁ A EXATA DIMENSÃO DA GRANDZA DO ESPÍRITO HUMANO DO TÃO NOBRE E ALTIVO COMPANHEIRO.
A DECISÃO DO GRUPO COMERCIAL que detém o controle do Jornal do Brasil de encerrar a sua edição impressa tem um alcance que transcende o simples marco de uma empresa, para se revestir de uma significação que fere fundo a imprensa do País e a cultura nacional, pelo papel que o veículo outrora pertencente às condessas Beatriz Corrêa de Araújo Pereira Carneiro e, posteriormente, Maurina Pereira Carneiro desempenhou nesses campos da vida nacional, sobretudo a partir da segunda metade dos anos 50 do século passado, quando Odilo Costa, filho liderou, à frente de brilhantes profissionais, a modernização da antiga folha de anúncios classificados.
TAL COMO DISSE Rui Barbosa no século 19 do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro, o JB era mais que um jornal: era uma instituição nacional. Como tal, havia que ser preservado, sobreviver à maré de erros cometidos pelos herdeiros da segunda esposa do conde, condessa Maurina Pereira Carneiro (que foi dama de companhia da condessa Beatriz) - e, nos últimos anos, pelos que assumiram a sua gestão. Ao cabo dos desatinos que marcaram as duas as duas últimas décadas do JB, configurou-se o desfecho que a Nação agora lamenta: seu próximo desaparecimento como veículo impresso.
A COMUNIDADE JORNALÍSTICA E SUAS instituições, como à ABI, a mais antiga destas, a Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj e os sindicatos de jornalistas do País esperam que neste momento tão adverso não se reproduza em relação aos trabalhadores do JB que serão privados de oportunidade de trabalho aquilo que aconteceu com veículos e meios de comunicação que desapareceram ou passaram a ter existência apenas nominal. Para recorrer à linguagem e à imagem do meio profissional, espera-se que não se repitam, como uma espécie de pernicioso videoteipe, os percalços impostos aos trabalhadores da TV Manchete, que, após anos e anos, ainda penam para obter no Poder Judiciário direitos que lhes são sonegados desde o seu fechamento. Os jornalistas estão cansados de reprises do gênero. José Benigno – é jornalista, professor, acadêmico, articulista, analista político, titular das colunas, Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica, estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, ex-bolsista especial da Embaixada Americana e presentemente escrevendo, “O Despertar de uma Grande Nação” e “Berço da Liberdade, Pedaço Imortal do Brasil.”