CONHECIDO NACIONALMENTE PELA TRADIÇÃO DE SUAS RICAS E DESLUMBRANTES ALEGORIAS, CARNAVAL DA VITÓRIA EXPLODE DE APOTEOSE COMO NOS VELHOS E BONS TEMPOS

Dividida em 4 Polos de Animação, avenida Mariana Amália, foi o “QG” da folia momesca

Conhecido nacionalmente pela tradição de suas ricas e deslumbrantes alegorias, o carnaval de Vitória de Santo Antão, que viveu seus tempos áureos na década de 1970, quando dividia com Paudalho a hegemonia do melhor “Reinado de Momo” do interior pernambucano, explodiu de apoteose como nos velhos, saudosos e bons tempos. Duque de Caxias, Imperial do Frevo, Estação e Livramento foram, sem sombra de dúvida, os grandes palcos de animação apinhados de foliões de todas as idades que encheram de beleza ímpar vielas, ruas e avenidas (leia-se: avenida Mariana Amália, o “QG” da folia momesca) multicoloridas e feericamente iluminadas. Atrações de peso como Banda Eva, Pimenta Nativa, Revelação e Alceu Valença, empolgaram os foliões. Aplausos para o Secretário de Turismo, Cultura e o Esportes da Municipalidade, educador Paulo Roberto Leite de Arruda e prefeito Elias Lira pelo êxito retumbante do carnaval vitoriense. José Benigno – é jornalista, professor de Línguas Portuguesa, Inglesa e Francesa, acadêmico, professor-associado do Instituto de Idiomas Yázigi, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, Estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, atualmente escrevendo, “O Despertar de uma Grande Nação” e “Berço da Liberdade, Pedaço Imortal do Brasil.”