terça-feira, 29 de junho de 2010

A SITUAÇÃO DO RIO IPOJUCA É VEXATÓRIA, E EM CARUARU, O PRFEITO JOSÉ QUEIRÓZ E A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE, CRISTINA SETTE, JÀ SE MOBILIZAM COM O OBJETIVO DE TENTAR EQUACIONAR ESTE ANGUSTIANTE PROBLEMA



Estudo hidrombiental já foi elaborado e será entregue ao governador Eduardo Campos e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva


Na área urbana de Caruaru, a situação é de calamidade pública. Contaminado pelos dejetos lançados pelos curtumes e lavanderias, restos fecais, urina, pelo mau cheiro e poluição visual, podridão, enfim, transformaram o Rio Ipojuca num foco de doenças infectocontagiosas. O sanitarista Davi Calado, que é dos estudiosos do manancial – acaba de fazer coleta de água em três pontos estratégicos do rio, e verificou “in loco” o estado degradante mais crítico, situa-se no perímetro urbano. Os exames recentes mostram que a água é de péssima qualidade e não oferece condições de uso. Situação vexatória que passou a preocupar a secretária de Saúde do Município, doutora Cristina Sette de Lima, prefeito José Queiróz e funcionários da área de saúde, que se mobilizaram com o objetivo específico de equacionar este grave problema com a elaboração de um estudo hidroambiental, pois o Ipojuca está na UTI e clama por socorro! Luciene Maria da Silva - é preuniversitária de Direito e Jornalismo e escreve para o Diario de Pernambuco desde 2007. Gravatá - Texto publicado no DIARIO DE PERNAMBUCO, edição de 30 de maio de 2010.