quarta-feira, 22 de abril de 2015

O BRASIL SE RESSENTE DE VILAS OLÍMPICAS

O BRASIL SE RESSENTE DE VILAS OLÍMPICAS PARA O APERFEIÇOAMENTO DE TODAS AS MODALIDADES ESPORTIVAS, A FIM DE SE TORNAR UMA POTÊNCIA ESPORTIVA E, MUITO BREVE, UMA GRANDE E PODEROSA NAÇÃO.
A mocidade é o maior e melhor capital de que dispomos. E faz-se mister que seja devidamente preparada para o país brilhar nos Jogos Olímpicos, em 2016 – e em todas as competições de âmbito internacional


O Brasil é um país continental com aproximadamente 220 milhões de habitantes. Mas, o que chama a atenção, é que, a única Vila Olímpica construída no país, foi em 2007, a fim de sediar os Jogos Pan-americanos, no Rio de Janeiro. Pelo raio de dimensão territorial que o país possui, está a exigir a construção de Vilas Olímpicas em todas as capitais brasileiras – e em cidades do interior da pujança de Campinas, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Campina Grande, Caruaru, Petrolina, Garanhuns, entre muitas outras, que dá a exata dimensão da grandeza brasileira. O Brasil é o quarto país do mundo em terras contínuas. Somos o quinto país do globo terrestre em extensão territorial, pelo fato, que os Estados Unidos compraram o território do Alaska a antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS)- hoje Rússia. Se um pais-continental como o Brasil fosse provido de Vilas Olímpicas, Centros de Treinamentos de Primeiro Mundo, não há dúvida, quanto a uma excelente performance nos Jogos Olímpicos de 2016, que terá como palco a Cidade do Rio de Janeiro. A juventude é o maior e melhor capital de que dispomos. Ela é a geração do futuro – de um amanhã de grandezas - e precisa ser devidamente preparada dentro dos eternos e inarredáveis princípios do humanismo e da liberdade para a realização dos grandes empreendimentos futuros. E tem demonstrado eloquentemente o seu potencial nas maratonas de âmbito internacional. Cabe ao governo brasileiro a capacidade de antever o futuro, de preparar adequadamente a sua mocidade oferecendo os meios e condições imprescindíveis para o aperfeiçoamento da capacidade técnica de nossos atletas, no sentido do Brasil tornar-se uma potência esportiva, à medida que formos caminhando e a passos largos na direcional de um amanhã grandioso, risonho e feliz.
José Benigno – é jornalista, professor de línguas estrangeiras, acadêmico, lecturer, analista político, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, segue programa de estudos ao Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL.Luciene Maria da Silva – é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.                                                                                    

DE ÁGUAS BELAS PARA A CONSAGRAÇÃO DO MUNDO.

DE ÁGUAS BELAS PARA A CONSAGRAÇÃO DO MUNDO. TELIANA PEREIRA CONQUISTOU O TÍTULO DO WTA DE BOGOTÁ, O PRIMEIRO NA ELITE DO TÊNIS MUNDIAL
A tenista número 1 do Brasil atinge uma performance de dez jogos consecutivos sem perder um set. Na semana anterior, ela conquistou o ITF de Medellin – e já começa a encantar o mundo   


Pernambucana de Águas Belas (no Agreste Meridional do Estado), Teliana Pereira, que atravessa uma grande fase, conquistou domingo (19), o título do WTA de Bogotá, o primeiro na elite do tênis mundial. A tenista número 1 do Brasil viveu um dia de apoteose. Ela chegou a ter um match point para aplicar 6/0. Ao bater espetacularmente a cazaque Yaroslava Shvedova, 73ª do mundo, com títulos e uma gama de experiência muito maior no circuito, Teliana Pereira que demonstrou uma firmeza de jogo em Bogotá, que sinaliza uma fase de contínua evolução e o advento da temporada de saibro no circuito é visto com grande otimismo em seus próximos jogos. Há quem diga que é o início de uma arrancada vitoriosa rumo ao estrelato. Em 1988, Niege Dias, em Barcelona, na Espanha, venceu um WTA. Vinte e sete anos depois, a aguasbelense Teliana Pereira surpreende o mundo erguendo no mais alto do pódio o troféu mais importante de sua carreira. Sem técnico, sem equipe, sem patrocínio, ela superou adversidades e mais tranquila e confiante em seu potencial conseguiu no braço firme e resoluto, com técnica mais apurada, conquistar dois torneios consecutivos, o ITF de Medellin e o WTA de Bogotá. E, assim, ela atinge o melhor ranking de sua bem-sucedida carreira: 81ª do mundo. Em sua galeria multicolorida com 22 taças de torneios da ITF, que juntas têm um menor peso que o troféu que ganhou domingo (19) em Bogotá, na Colômbia. Ela foi manchete nas páginas dos principais jornais do mundo. E, por enquanto, já admitem experts da matéria. É verdade que o momento de glória mexe com os brios. Ela não conteve a emoção e chorou copiosamente. E com o rosto ensopado de lágrimas que se expressou em espanhol ao dizer que aquele dia era o mais feliz de sua vida. Há entre Teliana e o tênis um binômio inseparável que anda de mãos dadas e em perfeita harmonia. Esse magno momento se reveste de um significado especial, de uma fase de metamorfose; esportiva, social, cultural e financeira. Foi o tênis que abriu as portas do mundo; mas foi a garra e a determinação que evoluíram o seu tênis. Teliana Pereira já é considerada a Embaixatriz de Águas Belas, a nova Rainha do Tênis Feminino Brasileiro da atualidade. E diante de um grandioso futuro, parte agora, mais determinada do que nunca, em busca de novas e consagradoras conquistas e proezas, da consagração do mundo. José Benigno - é jornalista, professor de línguas estrangeiras, analista político, conferencista, acadêmico, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, segue programa de estudos para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge - e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL.Luciene Maria da Silva – é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.                                                                           

O CALDEIRÃO POLÍTICO JÁ COMEÇA A EFERVESCER EM GRAVATÁ,

O CALDEIRÃO POLÍTICO JÁ COMEÇA A EFERVESCER EM GRAVATÁ, TRADICIONALMENTE POLÍTICA, CELEIRO DE PÉSSIMOS ADMINISTRADORES DO DINHEIRO DO POVO.
Nos bastidores da cidade já circulam 13 pré-candidaturas. Há rumores concernentes a dois ex-governadores e um deputado estadual, contudo sem ressonância.
A cada dia o caldeirão político vai se tornando mais efervescente em Gravatá, tradicionalmente política, celeiro de péssimos administradores do dinheiro público que têm desfilado no palco da vida pública do município nesses últimos trinta anos. Nos bastidores políticos da cidade já circulam treze (13) pré-candidaturas a prefeitura. São apenas conjeturas, mas faz o povo pensar nas eleições com bastante antecedência. E paulatinamente ir tomando posição a favor ou contra determinadas pré-candidaturas e, principalmente, de alguns sonhadores embalados nas asas da fantasia. Basta citar Fernando Rezende e Léo do Ar. Na lista dos pré-candidatos despontam Júnior Darita, (PTB), Melquíades Mussa Zarzar (grande industrial – filho do ex-prefeito Chuche Mussa Zarzar), Ozano Brito Valença, (ex-prefeito), Fátima Andrade (esposa do ex-prefeito Joaquim Neto - PSDB, que responde na Justiça por malversação de dinheiro público), João Paulo, pároco da cidade, Rafael Prequé (PSB - atual vice-prefeito), José Joaquim de Lemos (Zeca da Charque - PDT), João Paulo de Lemos (PDT - (que exerceu dois mandatos com atuação destacada na Câmara de Vereadores e foi vice-prefeito – é visto como a melhor opção do grupo partidário chefiado por Joaquim Neto), Arnaldo Souza (Arnaldo da Cesta Básica – é outro nome de boa qualificação profissional com credenciais para ser bem sucedido na área administrativa), professor Nadjaécio Coêlho (PSOL), Waldemar Borges (é uma candidatura imposta abertamente pelo Palácio do Campo das Princesas, mas sem ressonância no seio do eleitorado), Bruno Martiniano Lins (atual prefeito), no fundo do poço – e, praticamente, sem condições de reeleger-se, em virtude de sua pálida gestão que se somam as inúmeras denúncias de improbidade administrativa). O nome do hoteleiro Eduardo Costa Cavalcanti sempre figura na agenda política. Bem-sucedido no mundo dos negócios, ele desfruta de uma sólida amizade no meio político-social e como se trata de homem público de larga visão empresarial goza de reputação entre a mídia. Há rumores concernentes aos nomes dos ex-governadores Joaquim Francisco e Gustavo Krause, que foram bons governadores, mas atualmente sem peso político-eleitoral no município. De treze (13) pré-candidatos, apenas três, quatro ou cinco no máximo terão candidaturas homologadas, em 2016. O resto fica apenas na vontade. São pré-candidaturas sem consistência que morre no nascedouro e se esvaindo a cada eleição. Desse volume de figuras públicas aqui mencionadas se sobressaem o jovial Júnior Darita, que obteve em Gravatá mais de sete mil votos para deputado estadual, político emergente e, no momento, o mais querido do povo. E Melquíades Mussa Zarzar que se evidencia no plano administrativo com peso político-eleitoral. Eles figuram como as melhores opções do eleitorado para o crescimento econômico e o progresso social de Gravatá, que está entravado pela falta de competência, transparência e lisura no trato da coisa pública. Darita e Melquíades pertencem ao grupo político do atuante ministro do Desenvolvimento Econômico, Armando Monteiro Neto e são vistos como a bola da vez do atual momento político com reais probabilidades de vitória nas eleições municipais de 2016. Há rumores quanto ao pré-lançamento do nome do vereador Pedro Martiniano Lins, mal assessorado, o irmão do atual prefeito vem tendo uma bisonha atuação e o seu nome não passa de uma utopia por parte de alguns pelegos que mamam na Câmara de Vereadores. Este é o raciocínio lógico e real que o atual momento político partidário do município nos transmite, nos conturbados momentos em que vivemos. José Benigno – é jornalista, professor de línguas estrangeiras, acadêmico, lecturer, analista político, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, segue programa de estudos ao Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. Luciene Maria da Silva – é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.