segunda-feira, 25 de julho de 2011

PAULO VAREJÃO DEIXA A CHEFIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO (MPPE) COM A CONSCIÊNCIA DO DEVER CUMPRIDO E A MARCA DE UM MODELO DE GESTÃO INOVADOR PARA O PAÍS
Frisou que sua obra imaterial mais importante foi o resgate de um direito constitucional, para permitir que os Promotores de Justiça pudessem ser eleitos para o mais alto cargo da instituição

Ao fazer a transmissão de cargo ao seu sucessor na chefia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) – o Procurador Geral de Justiça do Estado de Pernabuco, o eminente jurista Paulo Varejão, enfatizou o fato de “concluir minha gestão de quatro anos com a consciência do dever cumprido” e salientou “a alegria de passar a condução do MPPE às mãos do novo Procurador Geral de Justiça, eminente jurista Aguinaldo Fenelon, figura ímpar que dá lustre ao Ministério Púlico Basileiro. Em seguida, frisou que sua obra imaterial mais importante foi o resgate de um direito constitucional, para permitir que os Promotoes de Justiça pudessem ser eleitos para o mais alto cargo da instituição.
Em nome do governador Eduardo Campos, o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, disse que, este é um momento de grande relevo para o Ministério Público de Pernambuco, ao empossar um Promotor de Justiça no cargo de Procurador Geral de Justiça. E assim, Pernambuco se associa à maioria dos estados que já tinha na sua Lei Orgânica essa possibilidade. Pernambuco devia isso, mas a iniciativa do eminentíssimo jurista Paulo Varejão e a sensibilidade do Governo Eduardo Campos possibilitaram essa posse. Em saudação ao novo Procurador Geral, a presidente da Associação do Ministério de Pernambuco (MPPE) – Promotora de Justiça, Norma Sales, destacou a importância da mudança da Lei Orgânica para modernização e democratização da instituição. Estamos vivenciando um velho sonho da Associação, com a posse de um Promotor de Justiça na chefia do Ministério Público. Em seguida, falou da esperança que o novo Procurador Geral “exerça seu mister com ética e mantenha boas relações com as instituições, sem, contudo, abrir mão de sua independência.” Já o decano do Colégio de Procuradores Gerais de Justiça, Itamar Noronha, saudou o novo chefe da instituição com a leitura de seu currículo e destacou a necessidade do “enfrentamento da criminalidade, principalmente do crime organizado, que é uma das metas de Vossa Excelência, pois esta modalidade criminosa tem causado prejuízos irreparáveis à população.”
José Benigno – é jornalista, professor, um dos fundadores e presidente interino da Academia de Letras do Interior Pernambucano, analista político, estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, presentemente escrevendo, “O Despertar de Uma Grande Nação” e “Berço da Liberdade, Pedaço Imortal do Brasil.”

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