CAUSOU
ESTRANHEZA E REVOLTA, VER O APRESENTADOR DO PROGRAMA BRASIL URGENTE, REDE
BANDEIRANTES DE TELEVISÃO, EXATAMENTE ÀS 17 HORAS E 35 MINUTOS DA QUARTA-FEIRA
(DIA 13 DE AGOSTO DE 2014), EXIBINDO RISO NO ROSTO, SE COMUNICAVA COM O
REPÓRTER QUE NARRAVA A MORTE TRÁGICA DE EDUARDO CAMPOS
É preciso
seriedade, sensibilidade e postura moral – e, principalmente, em momento de
profunda agonia
No Programa Brasil Urgente
ao vivo pela Rede Bandeirantes de Televisão, causou estranheza e revolta ver o apresentador
do programa com riso estampado no rosto, exatamente às 17:35, da quarta-feira,
dia 13 de Agosto, quando se comunicava com o repórter que narrava a morte de
Eduardo Campos. É preciso seriedade, sensibilidade e postura moral – e, principalmente,
em um momento de profunda agonia. A quem interessa a morte trágica de Eduardo
Campos? Penso que este “mistério” será desvendado pela imprensa nacional e
internacional. Quem é o grande beneficiado com essa tragédia, igualmente a do
senador Marcos Freire e mais comovente do que os assassinatos de Lincoln, John
e Robert Kennedy? Morte, assassinato, frio, cruel, covarde, que tem todos os
ingredientes de sabotagem – e, provavelmente, previamente preparado e
calculado. O avião, sob alça de mira pode ter sido alvo de especialista da
matéria? Só os imbecis, imprensa marrom, hipócritas, são incapazes de se
aperceberem de um fato que mostra a cara da verdade. É um fato tão clarividente
como a luz do dia, que não deixa margem de dúvida – e tão nítido a tantos
quantos queiram enxergar? Confio em Deus Eterno, Todo-Poderoso, que iluminará
um dos seus escolhidos para desvendar essa tragédia que consternou o mundo.
Tragédia com todos os indícios de sabotagem – e, certamente, preparada pelo
extinto maquiavélico de animais ferozes travestidos de homens. Por que não
admitir a possibilidade de um plano propositadamente de sabotagem? De que foram
danificadas instalações do avião? É bom refrescar a memória do povo. A história
política recente do Brasil aponta para fatos verídicos. O senador Marcos
Freire, homem de luminosa inteligência, pré-candidato a presidente, prestes a
assomar o ápice da glória no palco da vida pública do país, vagueio no tempo e
recordo, o avião em que viajava explodiu em pleno espaço sideral. Antes dele, o
marechal e presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, primo do
ex-governador Miguel Arraes de Alencar, avó de Eduardo Campos, teve o mesmo
trágico destino. Falhou a assessoria política que cuidava da campanha
presidencial de Eduardo Campos, que se exigem todos os cuidados possíveis e
imagináveis. Agora vão aparecer muitos vagabundos fazendo uso indevido do seu
nome para fazer trampolim no cenário da vida pública. São os inimigos
travestidos com falsas vestais de amigos, que, com certeza, tramaram a sua
morte em detrimentos de interesses escusos. A queda do avião de Eduardo Campos,
sob suspeita da opinião pública brasileira e de jornais da reputação do The New
York Times, Washington Post, The Guardian, da imprensa escrita, falada e
televisada pelo mundo afora. Morte trágica que precisa ser rigorosamente
investigada, inclusive pelo FBI, ONU, OEA, pois que há interesses políticos desmedidos
eivados por politicalha nojenta e vergonhosa que se pratica no país. O
noticiário televisivo nacional tem se mostrado medroso, sem ousadia para
levantar hipóteses e questionamentos; esdrúxulos, revoltantes e insuportáveis. A
verdade crua e nua, os mafiosos mataram Eduardo Campos, no esplendor da vida
política, que caminhava a passos largos para tornar-se um dos mais jovens e bem
preparados presidentes. A tocha será passada a uma nova geração da família
Campos, aos seus filhos, herdeiros das tradições patriarcais da sua origem. E
saibam tantos quantos me lerem nesta hora: “mata-se o homem, mas não se mata as
suas idéias.” A grande obra político-administrativa levado a cabo durante oito
anos de governo, sua brilhante atuação no Parlamento Brasileiro e no Ministério
de Ciências e Tecnologia, a sua coragem cívica, o seu desassombro, o seu porte
elegante e fidalgo, Dom Quixote e bem brasileiro, um Lord latino no sentido
lato da palavra; a sua lhaneza de trato, a verticalidade de sua postura moral e
honradez, o zelo e a dedicação pela causa pública, ficarão gravados nos anais
da história e na memória do povo brasileiro como um legado histórico valioso,
válido para todos os tempos e todas as gentes.
José Benigno – é jornalista, professor de línguas estrangeiras, analista político,
acadêmico, lecturer – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE
NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial
para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Carrego no sangue, na carne e no espírito, a ancestralidade paterna do
clã Malta/Alencar/Gueiros/Cavalcanti de Albuquerque.
Segue abaixo um Acróstico
de minha autoria.
A passagem de Eduardo Campos pela Terra pode ser comparada a
de almas adamantinas, que passando pelo mundo como os meteoros pelo espaço,
deixaram após si, um rastro fúlgido e eterno como a luz.
Não uso luto
preto em funeral de amor de meus entes queridos. O meu luto é permanente, é duradouro.
E saudade não tem cor.
Eras o candidato da esperança
De melhorias dias para
o Brasil
Urgente de grandes
reformas
A fim de alavancar este país
Rumo a um venturoso
futuro
De grande e poderosa
Nação
Obstinado pelos sublimes
ideais
Cabedal que enche de
orgulho
Aqueles que lutam com
ardor
Magistral como pai e
governante
Porte elegante,
primoroso e fidalgo
O Dom Quixote, Lord
latino, bem brasileiro
Saudade de um parente
que nos é querido
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