O IMPACTO DA GOLEADA
MEXEU COM OS BRIOS DE UMA NOVA E PROMISSORA GERAÇÃO, QUE TERÁ A MISSÃO DE
GOVERNAR OS DESTINOS FUTUROS DESTE PAÍS-CONTINENTE, QUE NASCEU PARA O ESPLENDOR
DE HOJE E A GRANDEZA DO AMANHÃ
Mas isso não é de hoje.
Em 1950 e 1982, os registros dolorosos estão nos anais da história esportiva
brasileira
O impacto da goleada
mexeu com os brios de uma nova e promissora geração, que terá a missão de
governar os destinos futuros deste país-continental, e contribuir em consonância
para as soluções dos destinos do próprio mundo. Em que país do mundo acontece
isso? Mas isso não é de hoje. Em 1950, 200 mil torcedores deixaram o Maracanã
chorando copiosamente. Até hoje, questiona-se a derrota da seleção brasileira
por 2X1 para a seleção uruguaia. Em 1982, a seleção brasileira comandada por
Telê Santana, maestro de uma orquestra com solistas dos mais refinados, como Zico, doutor Sócrates, Falcão, Júnior,
Careca, Cerezo, entre outros. Toninho Cerezo, cabeça de área da seleção brasileira,
que não era nenhum ingênuo, e os jornais da Itália já anunciando a sua
propalada venda para o Roma. E vejam só o que esse mercenário fez: ao lado
esquerdo da divisória do campo, e, com a bola dominada, sem ter adversário para
acossá-lo, levanta à cabeça e olha para Paulo Rossi no meio do campo, e,
incontinenti, dar um toque de sutileza para trás, (quando devia ter avançado em
direção ao ataque), que permite Paulo Rossi alcançar a bola, sem ter nenhum
zagueiro para ir ao encalço dele, entrar livre e fazer o gol. Jogávamos pelo empate,
mas em campo havia um Judas, um traidor da Pátria Brasileira. Portanto, não há
a menor sombra de dúvida, que os comandados dos mercenários Felipão e Parrera,
dois inimigos do Brasil no sentido lato da palavra. Foi à maior marmelada da
história do futebol mundial de todos os tempos. Só os canalhas, os mercenários,
os inimigos da Nação Brasileira, têm o cinismo de agir de maneira fria,
calculista e covarde. Estão querendo fazer apologia da seleção alemã, endeusar
pseudos heróis, que não tem jogadores do mesmo nível técnico de Franz Beckenbauer, Gerd Muller, Rummenigge,
Lothar Matthaus, supercraques de primeira grandeza, que encantaram o vasto
mundo do futebol. Mesmo a contragosto dos famigerados mercenários, dos
subversivos, corruptos, antipatriotas, o que vemos hoje, é O Despertar de uma
Grande Nação, de um país que cresce, progride e avança no concerto das nações
do mundo, E diante de um mundo em crise, de uma Europa em acentuada decadência,
vemos um Brasil que caminha a passos largos na direcional de grandioso destino,
de um Brasil que nasceu para o esplendor de hoje e a grandeza do amanhã.
José Benigno – é jornalista, professor
de línguas estrangeiras, analista político, acadêmico, lecturer – e,
presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA
LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial para o Exame de
Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Luciene Maria da Silva –
é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para
Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das
Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco
news blog.com.br e diagramadora das matérias do blog que foi acessado em mais
de 70 países, mundo afora.
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