O CALDEIRÃO POLÍTICO JÁ COMEÇA A
EFERVESCER EM GRAVATÁ, TRADICIONALMENTE POLÍTICA, CELEIRO DE PÉSSIMOS
ADMINISTRADORES DO DINHEIRO DO POVO.
Nos bastidores da cidade já circulam 13
pré-candidaturas. Há rumores concernentes a dois ex-governadores e um deputado
estadual, contudo sem ressonância.
A
cada dia o caldeirão político vai se tornando mais efervescente em Gravatá,
tradicionalmente política, celeiro de péssimos administradores do dinheiro
público que têm desfilado no palco da vida pública do município nesses últimos
trinta anos. Nos bastidores políticos da cidade já circulam treze (13)
pré-candidaturas a prefeitura. São apenas conjeturas, mas faz o povo pensar nas
eleições com bastante antecedência. E paulatinamente ir tomando posição a favor
ou contra determinadas pré-candidaturas e, principalmente, de alguns sonhadores
embalados nas asas da fantasia. Basta citar Fernando Rezende e Léo do Ar. Na
lista dos pré-candidatos despontam Júnior Darita, (PTB), Melquíades Mussa
Zarzar (grande industrial – filho do ex-prefeito Chuche Mussa Zarzar), Ozano
Brito Valença, (ex-prefeito), Fátima Andrade (esposa do ex-prefeito Joaquim
Neto - PSDB, que responde na Justiça por malversação de dinheiro público), João
Paulo, pároco da cidade, Rafael Prequé (PSB - atual vice-prefeito), José
Joaquim de Lemos (Zeca da Charque - PDT), João Paulo de Lemos (PDT - (que
exerceu dois mandatos com atuação destacada na Câmara de Vereadores e foi
vice-prefeito – é visto como a melhor opção do grupo partidário chefiado por
Joaquim Neto), Arnaldo Souza (Arnaldo da Cesta Básica – é outro nome de boa
qualificação profissional com credenciais para ser bem sucedido na área
administrativa), professor Nadjaécio Coêlho (PSOL), Waldemar Borges (é uma
candidatura imposta abertamente pelo Palácio do Campo das Princesas, mas sem
ressonância no seio do eleitorado), Bruno Martiniano Lins (atual prefeito), no
fundo do poço – e, praticamente, sem condições de reeleger-se, em virtude de
sua pálida gestão que se somam as inúmeras denúncias de improbidade
administrativa). O nome do hoteleiro Eduardo Costa Cavalcanti sempre figura na
agenda política. Bem-sucedido no mundo dos negócios, ele desfruta de uma sólida
amizade no meio político-social e como se trata de homem público de larga visão
empresarial goza de reputação entre a mídia. Há rumores concernentes aos nomes
dos ex-governadores Joaquim Francisco e Gustavo Krause, que foram bons
governadores, mas atualmente sem peso político-eleitoral no município. De treze
(13) pré-candidatos, apenas três, quatro ou cinco no máximo terão candidaturas
homologadas, em 2016. O resto fica apenas na vontade. São pré-candidaturas sem
consistência que morre no nascedouro e se esvaindo a cada eleição. Desse volume
de figuras públicas aqui mencionadas se sobressaem o jovial Júnior Darita, que
obteve em Gravatá mais de sete mil votos para deputado estadual, político
emergente e, no momento, o mais querido do povo. E Melquíades Mussa Zarzar que
se evidencia no plano administrativo com peso político-eleitoral. Eles figuram
como as melhores opções do eleitorado para o crescimento econômico e o
progresso social de Gravatá, que está entravado pela falta de competência,
transparência e lisura no trato da coisa pública. Darita e Melquíades pertencem
ao grupo político do atuante ministro do Desenvolvimento Econômico, Armando
Monteiro Neto e são vistos como a bola da vez do atual momento político com
reais probabilidades de vitória nas eleições municipais de 2016. Há rumores
quanto ao pré-lançamento do nome do vereador Pedro Martiniano Lins, mal
assessorado, o irmão do atual prefeito vem tendo uma bisonha atuação e o seu
nome não passa de uma utopia por parte de alguns pelegos que mamam na Câmara de
Vereadores. Este é o raciocínio lógico e real que o atual momento político
partidário do município nos transmite, nos conturbados momentos em que vivemos. José
Benigno – é jornalista, professor de línguas estrangeiras, acadêmico, lecturer,
analista político, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, estagiário do
Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, segue programa de estudos ao
Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge – e,
presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA
LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. Luciene Maria da Silva – é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.
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