A VIOLÊNCIA QUE TOMA CONTA
DAS QUATRO DIVISÕES DO FUTEBOL BRASILEIRO (SÉRIES A, B, C e D) – ASSUSTA E
MANCHA O PAÍS PENTACAMPEÃO DO MUNDO, DIANTE DA OMISSÃO DAS AUTORIDADES
COMPETENTES
A pancadaria ultrapassa
os limites da tolerância, sem que haja medidas enérgicas- e, principalmente, das
autoridades judicantes, a fim de coibir atos de pura selvageria
É pura selvageria o que vemos nos estádios de futebol espalhados
pelos quatro cantos do país. À bem da verdade, um bando de animais travestidos
de jogadores de futebol dando evasão aos seus instintos maquiavélicos,
animalescos, sob a complacência de elementos nocivos vestidos de preto com um apito
na boca fantasiados de juízes de futebol. Além de subornos e aliciamentos de
juízes, bandeirinhas, jogadores, técnicos, presidentes de clubes, que dão a
exata dimensão das bandalheiras que toma conta do futebol brasileiro. E, principalmente,
após a Copa do Mundo, os estádios de futebol se transformaram em arenas, onde
combatem os gladiadores e as feras. No jogo de “cartas marcadas” Paraná X Santa
Cruz, realizado em Curitiba, o que vimos pela televisão comprova sobejamente a
veracidade dos fatos. E contra fatos não há argumentos. O jogador Sandro Manoel
(cabeça de área e provido de bons recursos técnicos) – que veste a camisa
número cinco do tricolor pernambucano foi brutalmente agredido no rosto por uma
fera vestido de calção, camisa e chuteiras, com falsas vestais de jogador de
futebol. É lá do time do Paraná, que mostrou ao país inteiro ser uma das feras
soltas nas arenas, que campeia em larga escala no futebol nacional. E o
torcedor atônito diante de tantos requintes de violentas agressões, e sem saber
para quem apelar? A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) - é uma entidade
de letras mortas, exceto para encher-se de dinheiro. E sem que a recíproca seja
verdadeira no sentido de moralizar e engrandecer o futebol brasileiro, que foi
ultrajado pelos manda-chuvas da FIFA. A pancadaria ultrapassa os limites da
tolerância sem que haja medidas enérgicas das autoridades judiciárias, a fim de
coibir atos de pura selvageria que corrompe e assola o futebol brasileiro. Do
jeito que a coisa vai não vai tardar ocorrer mortes dentro das arenas apinhadas
de feras humanas massacrando ao bel prazer, expostos a tantos quantos queiram
enxergar. José Benigno – é jornalista, professor de línguas estrangeiras, analista político, acadêmico, lecturer – e, presentemente, escrevendo: O DESPERTAR DE UMA GRANDE NAÇÃO e BERÇO DA LIBERDADE, PEDAÇO IMORTAL DO BRASIL. E em preparação especial para o Exame de Proficiência em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge. Luciene Maria da Silva – é pré-universitária de Direito e Jornalismo, escreve para Seção de Cartas do Diario de Pernambuco desde 2007, é colunista adjunto das Colunas Política de Hoje, Gente Chique e Conexão Jurídica. É idealizadora do www.pernambuco news blog.com.br e diagramadora das matérias do blog que foi acessado em mais de 70 países, mundo afora.
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