PREFEITO DE CHÃ- GRANDE
ACUSA SEU ANTECESSOR DE APROPRIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS E MOVE AÇÃO CRIMINAL NA
JUSTIÇA. O PREFEITO RECEBEU ORIENTAÇÕES SOBRE DESMANDOS DEIXADOS DE “HERANÇA”
MAS, FOI A HERANÇA
MALDITA QUE DANIEL ALVES DE LIMA, QUE TEM PAVIO CURTO E RESPONDE NA JUSTIÇA
COMO FICHA-SUJA POR CRIME DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA DEIXOU PARA DIOGO
ALEXANDRE.
O prefeito do Município de Chã Grande, Daniel Alves de Lima
acusa seu antecessor, Diogo Alexandre de apropriação de bens públicos em seu pó
der. Segundo informações da assessoria de gabinete do prefeito, o Ministério
Público, que já instaurou inquérito para apurar com rigor o caso, alegam ter
constado a falta de vários bens. O prefeito já recebeu orientações do MPPE para
denúncias sobre desmandos deixados de “herança.” No caso de Chã Grande como há
alegações de desvio ou apropriação indevida de bens, o prefeito do Município
entrou com uma ação penal na Justiça. Queremos fazer com que as devidas
providências sejam tomadas, salientou o coordenador do Centro de Apoio ao
Patrimônio Público de Pernambuco, Maviael Souza. O documento deverá ser
elaborado em parceria com o Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) – a fim
de que a Justiça respaldada pela veracidade dos fatos possa tomar providências
enérgicas. Contudo, esquecem os bajuladores de pavio curto, que o atual
prefeito, Daniel Alves de Lima, deixou para o ex-prefeito Diogo Alexandre, uma
herança maldita e responde na Justiça como ficha-suja por improbidade
administrativa - e corre risco de ser cassado.José Benigno – é jornalista professor, acadêmico, analista político, estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, presentemente escrevendo, “O Despertar de Uma Grande Nação” e “Berço da Liberdade, Pedaço Imortal do Brasil.
ABSURDO
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