segunda-feira, 16 de junho de 2014

COMO NÃO HÁ TERMOS COMPARATIVOS ENTRE AS FUNÇÕES DE UM MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF)

COMO NÃO HÁ TERMOS COMPARATIVOS ENTRE AS FUNÇÕES DE UM MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) E UM MALFADADO VEREADOR-PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CARUARU, LEONARDO CHAVES DA SILVA (PDS) 
UM MINISTRO DA EXCELSA CORTE DE JUSTIÇA DO PAÍS FAZ JUS E MERECIMENTO A UM SALÁRIO DIFERENCIADO, FACE À RELEVANTE FUNÇÃO QUE EXERCE NO CONTEXTO DA VIDA DA NAÇÃO

Técnicos calculam que a remuneração de um Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) pode atingir um patamar de R$ 39. 774, 00, o que ultrapassaria o teto constitucional. Como não há termos comparativos entre as funções de um Ministro da mais Alta Corte de Justiça do País – e um vereador-presidente da Câmara Municipal de Caruaru, Leonardo Chaves da Silva (PDS), que faltou com decoro parlamentar, protagonizou atos de vandalismo sem precedente, fez uso e abuso do poder para impor exorbitantes salários que ultrapassam os R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) - com a anuência de seus colegas – e, principalmente, do grupo dos treze, onde aparecem José Ailton do Nascimento (PDT), Ricardo Liberato, Marcelo Gomes, Lula Tôrres, entre a tropa de elite que usufruem das gostosuras dos Poderes Legislativo e Executivo, e profundamente lamentável, diante da omissão e equidistância do Poder Judiciário e do Ministério Público, em Caruaru, que não se pronunciaram sobre os gravíssimos problemas que tiveram como palco o plenário da Casa Jornalista José Carlos Florêncio. Ora, se se levantassem cálculos sobre os elevados gastos com o aparato que cerca Leonardo Chaves da Silva e o grupo dos treze privilegiados que dá sustentação político-administrativa ao desgoverno de José Queiroz de Lima, que teve contas rejeitadas pela Controladoria Geral da União (CGU), eu diria sem exagero de cálculo e sem medo de errar, que um Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) faz jus e merecimento a um salário diferenciado face à relevante função que exerce no contexto da vida Nação. A propósito dos nomes dos vinte e sete assessores que Leonardo Chaves da Silva (PDS) anunciou que iria demitir de suas funções para que a folha de pagamento da Casa se adequasse ao que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), não ultrapassando o limite de 70% de gasto do duodécimo com o salário de pessoal, a imprensa apartidária, independente e altiva, pouco sabe a respeito dessas medidas. Segundo fontes fidedignas, a Câmara Municipal de Caruaru tem duzentos e vinte e cinco (225) assessores parlamentares. Comenta-se nos bastidores políticos da cidade, que parte desses pelegos só aparece para receberem os polpudos salários. Cada vereador tem direito a nove assessores, com salários que variam dos R$ 900,00 a R$ 1.500,00, o que representa um custo total de R$ 10.700,00 para cada gabinete. Pelo Regimento Interno da Casa, remendado ao bel prazer por Leonardo Chaves da Silva (PDS) e seus pares de aventura, o número de assessores aumenta de conformidade com os cargos ocupados pelos vereadores que compõem à Mesa Diretora. Nesse caso, o presidente tem direito a mais quatro assessores, o primeiro secretário tem direito a mais três assessores, o segundo secretário tem direito a mais dois assessores, com o mesmo procedimento para o 1° e 2º vices presidentes da Casa, somando-se ainda que o 2° vice-presidente e o 3° secretário tem direito a mais um assessor. É um bando de corruptos e corruptores esnobando as delícias do poder e sem relevantes serviços prestados ao município. É matéria para apreciação e posterior pronunciamento do insigne e honrado Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) - nome dos mais proeminentes e reputados nos fóruns judicantes de todo o mundo. E que nos enche de justificado orgulho. Por outro lado, a vida sinuosa de Leonardo Chaves da Silva (PDS), que mantém indissolúvel ligação com os donos do poder executivo municipal a quarenta anos a fio, e assim ele vai faturando dez mandatos consecutivos, além de sete vezes presidente do Poder Legislativo Municipal, através de acordos intramuros, das negociatas as caladas da madrugada, em detrimento de interesses escusos, pessoal, grupal-familiar. A princípio, chegou-se a divulgar que seriam demitidos no mínimo, noventa servidores, porém o número acabou sendo diminuído. De acordo com a malandragem de Leonardo Chaves da Silva (PDS) sessenta e dois nomes que constavam na lista inicial não poderiam ser demitidos, pois estavam em gozo de férias, enquanto uma servidora estava cumprindo licença maternidade. Há ainda na cama, pardon, Câmara Municipal de Caruaru, quarenta e seis (46) servidores do quadro efetivo, além de doze (12) assessores especiais. É imperioso que o Supremo Tribunal Federal (STF) fique em sintonia com os chamados concursos públicos para preenchimento de vagas, feitos pela Prefeitura e Câmara de Vereadores de Caruaru, por não merecerem a confiabilidade do povo caruaruense. Cada vereador recebe R$ 9 mil, os marajás, e cujas esposas são chamadas de maranis nos meios sociais da cidade. Vale a pena refrescar a memória, que os atos de selvageria praticados pelo vereador Leonardo Chaves da Silva (PDS) e seus inúmeros guarda-costas no recinto da Casa Legislativa, foram alvos de repúdio e indignação da imprensa escrita, falada e televisada de todo o país, além da imprensa internacional, que não pouparam críticas contundentes. Para se ter uma ideia, Jornais da reputação do ESTADO DE S. PAULO, FOLHA DE S. PAULO, publicaram Editorias dos mais lúcidos e corajosos denunciando uma sequência de atos de vandalismo, falta de decoro parlamentar, protagonizados pelo vereador Leonardo Chaves da Silva (PDS), que vem fazendo trampolim na vida pública, sob alegações mais esdrúxulas e insuportáveis possíveis.  José Benigno – é jornalista, professor, acadêmico, analista político,  estagiário do Centro de Estudos do Desenvolvimento de São Paulo, ex-bolsista especial da Embaixada Americana, presentemente escrevendo, “O Despertar de Uma Grande Nação” e “Berço da Liberdade, Pedaço Imortal do Brasil.”Luciene Maria da Silva – Pré-universitária de Direito e de Ciências da Computação, é inventora e responsável pela estética e diagramação das matérias do Blog. É colunista adjunta de POLÍTICA DE HOJE, GENTE CHIQUE E CONEXÃO JURÍDICA, escreve com assiduidade desde 2007 para Cartas à Redação do Diario de Pernambuco.

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